5 Dicas práticas para proteger seus dados
Você já deve ter ouvido falar em vazamento de dados… algum conhecido ou você mesmo teve o WhatsApp clonado… comparam algo com o cartão do seu pai… invadiram suas redes sociais… Será que seus dados estão protegidos? Ou melhor, existe alguma forma de proteger seus dados para evitar passar por esse tipo de situação?
A resposta é sim, dá para se proteger para evitar esse tipo de situação e vamos te mostrar como com 5 dicas. Confira!
- Cuidado com a privacidade em suas redes sociais: a gente sabe que você gosta de postar sua rotina, seus amigos e outras informações importantes, mas você sabia que nem todos os stalkers são seus crushes? Alguns podem ser pessoas mal-intencionadas, por isso o ideal é redobrar os cuidados com a sua privacidade. Se não quiser ter o perfil mais restrito, evite publicar conteúdos que contenham informações muito sensíveis sobre você, como número de celular, fotos de documentos. Além disso, sempre que possível, faça uma revisão em seus seguidores e, se for preciso, faça uma limpa, para ser seguido apenas por amigos ou pessoas confiáveis. Se você prefere mais privacidade, desative a marcação automática em fotos e desabilite dados de localização.
- Todas as suas senhas são a data do seu aniversário? Temos dois erros aí: senhas óbvias como a data do seu aniversário, o nome do seu cachorro ou outras muito fáceis são um prato cheio para quem deseja acessar seus dados, elas serão as primeiras opções a serem testadas. Além disso, apesar de ser mais fácil utilizar uma mesma senha para tudo, utilizar o mesmo acesso facilita a ação de hackers. O ideal é que você crie senhas exclusivas para cada acesso, combinando nove ou dez letras (maiúsculas e minúsculas), números e símbolos especiais.
- Não utilize perfis de e-mail e redes sociais para fazer login em outros sites: apesar de ser mais fácil e rápido, ao fazer isso você permitirá que o site acesse suas informações pessoais que estão disponíveis no e-mail ou na rede social. A recomendação é sempre fazer o cadastro tradicional completo no site para acessá-lo.
- Verificação em duas etapas ou em dois fatores. Ativar! Você já deve ter visto essa opção no seu e-mail, no WhatsApp ou no Instagram e talvez tenha até ignorado. Mas sabia que, ao ativar a verificação em duas etapas, você inclui uma camada extra de proteção e dificulta o acesso de invasores a suas contas? Isso acontece porque, mesmo que um hacker tenha acesso a suas informações, ele precisará de códigos de autenticação que serão enviados apenas para o seu aparelho de celular.
- Cuidado com as redes de wi-fi públicas: apesar de serem uma alternativa gratuita e muito boa, alguns criminosos criam redes públicas falsas dando a eles a chance de roubar senhas e informações pessoais a partir do seu login. Para evitar que isso aconteça, nunca se conecte a uma rede wi-fi desconhecida.
Há ainda outras formas de se proteger, como não salvar dados do seu cartão de crédito em nenhum site ou app e rever as permissões dos aplicativos do seu celular. Se você ainda não tomou nenhuma dessa atitudes isso, que tal fazer isso agora para se proteger?
Você sabia que, segundo a Unesco, em todo o mundo, apenas 30% das estudantes do ensino superior estão em cursos ligados às áreas STEM, sigla em inglês para se referir a carreiras na Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática?
Segundo dados da ONU, as mulheres brasileiras representam 35% das estudantes matriculadas nessas áreas da graduação; quando olhamos especificamente para cada uma das áreas, os números são ainda menores: não alcançando nem 28% de meninas estudando engenharia e tecnologia! Esse é um número desanimador, uma vez que as oportunidades de emprego estão se concentrando, principalmente, nessas áreas.
Mas o que impede as meninas de entrarem nas áreas STEM?
Carreiras nas áreas de exatas costumam ser consideradas masculinas, enquanto as meninas costumam ter seu perfil associado a humanas. Não é de agora que meninas são afastadas da ciência e da matemática ao longo do período escolar, tendo seu acesso, preparação e oportunidades de ingressar nas áreas STEM limitados.
Quem nunca ouviu frases como “isso é coisa de menino” ou “agora, sim, você está se comportando como uma menina”? Desde a infância, as meninas são criadas para acreditar que sua tarefa no mundo é cuidar da família, da casa, das emoções, enquanto os meninos são incentivados a desenvolver habilidades mais racionais, ligadas a exatas, como construir foguetes, brincar de pequeno cientista, construir prédios com blocos…
Apesar de estudos científicos comprovarem que não há diferença nas aptidões para as áreas STEM entre homens e mulheres, é possível perceber que o fato de vermos menos mulheres nessas áreas têm mais a ver com as crenças e expectativas criadas pelos pais e pela sociedade. Além disso, o estereótipo de que meninos são melhores em exatas do que as meninas pode diminuir o desempenho delas, que passam a ter pouca ou nenhuma aspiração de carreira nessas áreas.
Outro fator que contribui para perpetuar as carreiras STEM como predominantemente masculinas é a divulgação de poucos modelos femininos em quem as meninas possam se inspirar, principalmente mulheres cientistas e engenheiras negras. Temos grandes exemplos de mulheres que se destacam, como Juliana Freitag Borin, Ph.D em Ciência da Computação, que estimula a formação de mulheres para as carreiras Stem, a biomédica Jaqueline Góes de Jesus, que identificou os primeiros genomas do coronavírus em 48 horas, entre outras, mas, infelizmente, pouco se fala sobre elas e tantas outras.
Algumas pequenas atitudes podem ser tomadas ao longo da jornada escolar para começar a mudar essa situação, como passar às meninas a confiança necessária para que acreditem que também podem ser bem-sucedidas nessas áreas e incentivá-las desde o ensino fundamental ao estudo das disciplinas ligadas ao STEM. Além disso, tornar conhecidas grandes mulheres das ciências, tecnologia e matemática e engenharia; há muitos bons exemplos de mulheres que fizeram e estão fazendo histórias inspiradoras, basta procurar!
Como é o mercado de trabalho para as mulheres nessas áreas?
Recentemente, temos visto uma luz no fim do túnel: mais meninas estão entrando na graduação e se destacando nas áreas STEM, mas apesar disso, ainda há pouca representatividade de mulheres dessas carreiras no mercado de trabalho, e as diferenças de gênero são particularmente altas em alguns dos empregos mais promissores, de crescimento mais rápido e mais bem pagos do futuro, como ciência da computação e engenharia.
Atualmente, as mulheres representam apenas 28% da força de trabalho em ciência, tecnologia, engenharia e matemática (STEM), enquanto os homens superam amplamente esse número. Nesse sentido, é responsabilidade também das empresas levar mais mulheres e motivá-las a entrarem nessas áreas, dando mais oportunidades quando se formarem, seja como jovem-aprendiz, estagiárias, criando chances de crescimento dentro da empresa e promovendo uma política inclusiva, que busque um time cada vez mais diversos e representativo.
Funcionários aparecendo de pijama ao ligarem a câmera sem querer, gato subindo no teclado, crianças interrompendo reunião, microfone aberto e o barulho da reforma do vizinho vazando… quem nunca passou por uma situação dessas no home office, não é mesmo?
Da mesma forma como há uma série de regras no trabalho presencial, o home office também exige certa etiqueta. Ainda que você esteja trabalhando em um ambiente menos formal, você não deve – e não pode – parecer menos profissional. É preciso se preocupar com a imagem que está transmitindo, pois ela é a melhor forma de mostrar que você está realmente levando seu trabalho a sério, ainda que seja num ambiente mais livre.
Agora, vamos voltar à pergunta inicial: você iria trabalhar de pijama, se fosse presencial? Claro que não! O ideal é vestir-se adequadamente, de forma simples e confortável, de acordo com o momento. Assim, você não passa a impressão de despreocupado e pode até mesmo ver sua autoestima aumentar.
As reuniões parecem ter triplicado no home office, por isso é importante que você organize bem sua agenda para não perder nenhum horário e estar preparado para todas elas, afinal é muito desagradável marcar uma reunião ou ser convidado para uma, mas não aparecer. Tente também deixar a câmera aberta, se a internet permitir, assim os participantes podem ver melhor com quem estão falando. E por falar em câmera aberta, cuidado com o enquadramento: você está em casa e não é preciso mostrá-la para todos, por isso tente fazer um enquadramento mais fechado ou procure um local com parede branca; caso opte por um fundo de tela, seja o mais neutro possível.
Assim como você deve cuidar do seu look, é preciso ficar atento também à linguagem que utiliza. Reuniões on-line são muito similares às presenciais, portanto, piadas, gírias, assuntos que não fazem parte do seu ambiente profissional devem ser evitados. Lembre-se: todos estão com as agendas cheias de reuniões, quanto mais assertivo e direto você for, melhor.
É muito importante também que você esteja on-line e disponível durante todo seu horário de trabalho, seja para responder mensagens, e-mails, atender ligações, estar nas reuniões… Às vezes, o trabalho remoto dá a sensação de que algumas coisas podem esperar você fazer um bolo para o lanche da tarde, tomar um solzinho de manhã, mas quanto mais eficiente você for e maior for a sua disponibilidade durante seu expediente, menores serão as chances de deixar um líder esperando uma resposta por muito tempo ou de ficar trabalhando depois do horário – algo que tem se tornado muito comum atualmente. Aqui, cabe uma regra importante de etiqueta: respeitar o horário do expediente deve ser fundamental para você e para os outros, e isso significa não enviar mensagens ou ligar depois do horário de encerramento de suas atividades. A gente sabe que muitos líderes e gestores não respeitam essa regra, mas ela é importantíssima, afinal trabalhar em casa não é sinônimo de estar disponível o tempo inteiro.
O home office dá mais autonomia e flexibilidade, mas é preciso que cada um da equipe seja capaz de manter seu profissionalismo, a responsabilidade e o foco nas entregas e nos resultados. Ter um comportamento adequado trará benefícios para você e sua empresa.
Vale deixar uma dica final: quando estiver em dúvida se está tendo um comportamento ideal, para e se questione “Eu faria isso se estivesse no escritório?”. Se a resposta for negativa, não faça!
Mundo VUCA é uma expressão que surgiu nos Estados Unidos nos anos 1980/1990. Ela era utilizada pelos militares para se referirem ao novo contexto mundial daquele período e se baseava em quatro fatores: volatilidade, incerteza, complexidade e ambiguidade (em inglês: volatility, uncertainty, complexity, amiguity, daí o termo VUCA).
Do mundo militar, esses termos passaram a fazer parte do mundo empresarial: na prática, esses quatro fatores ou pilares podem tornar uma empresa ou um modelo de negócios completamente ultrapassado em pouco tempo, o que representava um enorme risco para quem não estiver preparado.
Em um mundo em constante mudança, os avanços, os objetivos, os interesses, os valores e o mercado de trabalham também mudam rapidamente. Nesse sentido, é preciso ter sempre em mente a inovação como estratégia contra a volatilidade: uma empresa e funcionários com mente flexível, capazes de se adaptarem a mudanças rapidamente faz toda a diferença no mundo VUCA.
Além disso, diante de tantas transformações, o futuro – próximo ou distante – torna-se incerto, e as informações ficam ultrapassadas muito rapidamente: é possível que, daqui a duas horas, um novo aplicativo revolucione o mercado ou que seus melhores funcionários resolvam abrir seu próprio negócio no mês que vem. E agora? Como reagir a tudo isso?
O mundo VUCA é desafiador, cheio de incertezas e instabilidades, exigindo que sejamos capazes de criar nosso próprio caminho. Para as empresas, isso significa levar em conta estratégia, visão, inovação e planejamento ágil. E uma das principais dificuldades desse mundo é ter uma liderança adaptada a ele, descentralizada e inovadora. Além disso, contar com uma equipe de colaboradores que combinem habilidades interpessoais, criatividade, agilidade com qualificação profissional sempre em desenvolvimento não é fácil, mas é fundamental para termos mais do que funcionários, protagonistas que vestem a camisa para dar o seu melhor.
Para quem busca uma vaga de trabalho, abrem-se grandes oportunidades, mas elas são, principalmente, para os que têm características do mundo VUCA, ou seja: o velho planejamento que levava semanas ou meses para ser feito deve dar lugar à agilidade e à flexibilidade; a liderança vertical deve abrir espaço para um ambiente colaborativo em que diferentes visões sejam consideradas na busca dos melhores resultados; impactos negativos e transformações devem ser rapidamente absorvidos e resolvidos… não adianta ficar chorando porque seu líder mudou, uma pessoa da sua equipe saiu ou uma regra nova foi implementada, é preciso agir e superar; a tomada de decisão deve ser rápida e, ainda que não se saiba se ela trará benefícios ou consequências negativas, você precisa estar preparado para o que vier.
Com a chegada da pandemia, um novo conceito vem ganhando espaço: o mundo BANI, sigla em inglês para brittle (frágil), anxious (ansiedade), nonlinear (não linear) e incomprehensible (incompreensível). A pandemia mostrou a fragilidade de todos e que tudo pode mudar completamente em pouquíssimo tempo. Estamos vivendo a era do imprevisível, muito parecida com o mundo VUCA, mas em que é preciso sempre estar um passo à frente, ter um plano B para se antecipar a mudanças drásticas e problemas que podem ocorrer no próximo segundo. O que fazia sentido ontem, pode não fazer mais sentido hoje. Você está preparado?
A resposta é “sim”, mas, infelizmente, muitas empresas desconhecem e acabam não investindo em jovens com tanto potencial por acreditar ser muito burocrático ou até mesmo por medo. Mas não há o que temer!
Em 2000, o Governo Federal sancionou uma lei para estimular a inclusão produtiva de jovens no mercado de trabalho. Conhecida como a “Lei da Aprendizagem”, a Lei nº 10.097, autoriza que empresas de médio e grande porte contratem 5% a 15% de jovens entre 14 e 24 anos para trabalharem com contratos de até dois anos. A ideia por trás da Lei é minimizar um grande obstáculo na conquista do primeiro emprego: a falta de experiência.
Apesar do conhecimento sobre a obrigatoriedade da contratação, muitas empresas ainda têm dúvidas sobre as regras relacionadas ao jovem-aprendiz e vamos responder algumas delas.
1. Posso contratar qualquer jovem para ser aprendiz?
Não. Segundo o artigo 402 da CLT, o jovem-aprendiz deve ter 14 a 24 anos (em caso de jovens com deficiência, não há limite de idade), estar cursando o ensino fundamental ou médio, ou já ter concluído o médio.
2. Qual deve ser a carga horário do jovem-aprendiz?
A jornada de trabalho do jovem não pode ultrapassar 6 horas por dia, totalizando 30 horas semanais. Há uma exceção: caso o jovem já tenha concluído o ensino fundamental, poderá trabalhar por 8 horas diárias, desde que estejam incluídas atividades teóricas durante esse período.
3. Toda empresa é obrigada a contratar jovem-aprendiz?
Empresas só são obrigadas a contratar jovens-aprendizes, quando seu quadro de funcionários seja composto por sete pessoas contratadas ou mais.
4. Qual deve ser o salário e os benefícios do jovem-aprendiz?
Você pode usar o salário-mínimo e as horas trabalhadas como referência para o salário do jovem. Além disso, o contrato estabelece que o jovem terá direito a décimo terceiro salário, férias, vale-transporte e recolhimento de 2% de FGTS.
5. Quais são as vantagens de contratar um jovem-aprendiz?
Para as empresas, além de poder contar com um profissional disposto a se desenvolver e aprender continuamente, há outras vantagens, como: o valor depositado no FGTS (2%) é menor do que para um funcionário CLT (8%); sua empresa poderá desenvolver um profissional de acordo com os valores e a cultura da sua empresa; contar com mão de obra qualificada, uma vez que o acompanhamento pedagógico garante as habilidades exigidas para a função; sua empresa contribui para um ambiente de trabalho mais plural.
Como você pode ver, contratar um jovem-aprendiz não é difícil, basta seguir algumas regras e garantir que o jovem esteja se desenvolvendo no local de trabalho e em sua instituição de ensino.
Se você se interessou, entre em contato com o Instituto PROA para saber mais sobre os nossos jovens e aproveitar a oportunidade de contribuir para uma sociedade mais diversa e plural e, consequentemente, um futuro melhor.
Quem não gosta de um salgadinho, uma bolacha recheada, um refrigerante geladinho ou cheeseburger bem gostoso, não é mesmo? Todo mundo gosta e não há mal nenhum em consumir esses alimentos eventualmente, mas, no dia a dia, deixar a junk food de lado e inserir alimentos saudáveis pode fazer toda a diferença para o seu corpo – inclusive para o seu cérebro!
Comer alimentos saudáveis não tem a ver apenas com manter o peso, fazer dieta, mas também com nossos sentimentos, raciocínio, humor e outros aspectos ligados à saúde cerebral. Muitas vezes, substituímos alimentos saudáveis pelas chamadas comfort foods, aquelas que dão um “quentinho no coração”, como doces, chocolates, pizza, mas, embora esses alimentos sejam realmente saborosos, eles costumam conter grandes quantidades de açúcar, gordura, carboidratos e sal.
Uma dieta saudável e equilibrada pode trazer diversos benefícios para o seu cérebro, por isso, para te ajudar a fazer escolhas mais saudáveis, listamos 5 alimentos bons para sua saúde cerebral:
1. Folhas verdes escuras: se você é do time que não come verduras, é melhor lembrar do conselho da mãe e começar a comer! Alimentos como espinafre, brócolis, couve, entre outros têm um mix de substâncias, como a luteína, boas para a memória e o raciocínio. Couve, rúcula e brócolis, por exemplo, são ricos em ácido fólico, uma vitamina que protege sua massa cinzenta. Se você não gosta de salada, experimente em sucos, mas não deixe de comer.
2. Peixes: salmão, atum, sardinha são algumas espécies ricas em nutrientes, como magnésio, ômega 3, vitamina B6 e B12, e fósforo, que facilitam o aprendizado e melhoram a memória. Consumir esses alimentos pelo menos duas vezes na semana, com certeza, vai deixar seu cérebro muito mais potente!
3. Abacate: essa fruta, rica em nutrientes do complexo B e magnésio, é excelente para a memória. Sua polpa concentra substâncias importantes para a proteção do cérebro, bem como para uma melhor concentração e aprendizado. Se você faz dieta para emagrecer e se preocupa porque acha que o abacate é muito gorduroso, fique tranquilo: são gorduras boas, só não vale exagerar no consumo!
4. Suco de uva: o suco de uva 100% integral é rico em proteínas e polifenóis que estimulam a conexão dos neurônios, protegem o cérebro contra os danos causados pelos radicais livres e ajudam a melhorar a capacidade cognitiva. Mas só vale se o suco for 100% integral mesmo!
5. Nozes: quem disse que a gente só tem que comer nozes no Natal? A oleaginosa possui fibras solúveis e ácidos-graxos do tipo ômega 3 que ajudam a reduzir o estresse, a fadiga e o cansaço mental causado por uma rotina corrida e desgastante como a de todos nós.
Bom, se você achou que a lista é boa, mas falta aquele alimento que vai aquecer seu coração, aqui vai uma dica extra: o chocolate amargo ou cacau é rico em flavonoides, catequinas e epicatequinas, o que significa que ele reduz os danos cerebrais e estimula a oxigenação do cérebro. Assim, melhora a aprendizagem e o processamento de informações visuais, além de prevenir contra o declínio da memória. E como ele contém triptofano, acaba por aumentar a produção de serotonina no cérebro, promovendo a sensação de bem-estar que buscamos nas comfort foods, mas de maneira mais saudável.
Você deve conhecer alguém em sua família ou entre seus amigos que trabalha por anos numa mesma empresa e alguém que pula de emprego em emprego, sempre em busca de novos desafios.
Quando olhamos para o mercado de trabalho atualmente, esses dois perfis profissionais se encontram… na verdade, nos deparamos com diferentes gerações interagindo e contribuindo para diversos tipos de projetos, e cada uma delas têm um perfil bem diferente:
- Baby boomers: inclui pessoas que nasceram entre 1940 e 1960 e são profissionais mais conservadores, com uma carreira mais consolidada, que prezam pela estabilidade e valorizam sua experiência.
- Geração X: são aqueles que nasceram entre 1960 e 1980, que deram o pontapé inicial nos assuntos relacionados à tecnologia. Comprometidos com a carreira, buscam se adaptar ao momento atual, mas estão acostumados à hierarquia, sentem-se inseguros no mercado de trabalho e gostam de rotina.
- Geração Y: os chamados millenials nasceram entre 1980 e os anos 2000, e viveram o auge dos avanços tecnológicos, por isso acabaram se tornando profissionais multidisciplinares, mais flexíveis, que buscam cargos de alta posição e benefícios além do salário.
- Geração Z: nascidos a partir de 1990 até 2010, entram no mercado de trabalho já acostumados com a tecnologia e a fazer tudo de forma virtual. Em constante busca por novidades, trocam de emprego – e até de profissão – com frequência, valorizam a flexibilidade e a qualidade de vida, são imediatistas e transparentes, não gostam de hierarquias e não se preocupam muito em “vestir a camisa da empresa”.
Novas tendências acabaram por mudar os desejos e as necessidades: se antes, tínhamos jovens sonhando com carteira assinada e estabilidade, hoje estamos diante de uma geração que busca menos burocracia, hierarquias e formalidades, em troca de reconhecimento, satisfação, flexibilidade e desafios.
Historicamente, cada geração entrou no mercado de trabalho em um momento diferente. No passado, quando os pais dos jovens de agora buscavam trabalho ou trabalhavam, uma vez alcançado um cargo CLT, esse profissional o enxergava como algo permanente e desejava se realizar, crescer, ocupar um cargo mais alto (se possível) e ali ficavam por anos. Porém os jovens da atualidade têm um perfil diferente: pesquisas realizadas por consultorias de RH mostram que 40% deles acreditam que deveriam ser promovidos a cada dois anos e, quando isso não acontece, a tendência é que eles partam em busca de outra oportunidade. Enquanto seus pais vestiam (e muitos ainda vestem) a camisa da empresa, as novas gerações não estão preocupadas com isso.
Outro fator interessante sobre as diferentes gerações é que: os pais buscavam estabilidade, ainda que com um baixo salário e pouca qualidade de vida, justamente para poderem sair de casa, comprar a casa própria, casar, ter filhos, enfim constituir sua família; agora, isso funciona diferente, jovens buscam salários mais altos e mais qualidade de vida, tempo para si, e quase metade dos meninos e um terço das meninas ainda moram com os pais e começam a pensar em casar bem mais tarde.
Na década de 90, quando, de acordo com o Dieese, São Paulo atingiu a marca de 19,3% de desempregados, as agências de emprego, principal elo entre candidatos e empregadores na época, exigiam graduação, vestimenta correta e outras habilidades e competências técnicas que dificultavam o acesso emprego de boa parte dos jovens, especialmente os da periferia. Ao contrário disso, o jovem de hoje não precisa mais sair de porta em porta levando seu currículo; favorecido pela internet, basta abrir um site para se aproximar de um universo cheio de vagas. Além disso, ter uma formação tradicional e técnica é importante, mas se com ela não vierem as competências socioemocionais, as chances para conquistar uma vaga diminuem.
Jovens trabalhadores de hoje são sim diferentes de seus pais. Mas a verdade é que seja qual for a geração, é possível conviver com essas diferenças e crescer junto. Nesse sentido, é preciso que as empresas estejam preparadas para receber os diferentes tipos de profissionais, reconhecendo suas características e desenvolvendo novas competências, seja para o perfil mais conservador, o mais livre… Quando entendermos que perspectivas diversas são capazes de nos levar mais longe e nos fazer alçar voos mais altos, compreenderemos a importância de ampliar nossa visão, reter talentos e perceber quão produtiva a pluralidade de perfis pode ser para uma empresa.
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O que vem à sua cabeça quando essa pergunta surge no meio da entrevista de trabalho? Como você reage? Fica paralisado? Gagueja? Não sabe o que responder? Ou tem sempre a resposta na ponta da língua?
A reposta para essa pergunta pode ser determinante para sua contratação. Apesar de ser um pouco estranha, ela é uma forma de os recrutadores terem certeza de que você quer trabalhar em determinada empresa e de entender se o seu perfil se encaixa à equipe, à vaga e à empresa. Afinal, quanto mais alinhado o candidato estiver aos valores, à missão e ao propósito da empresa, maior é a produtividade e mais tempo o colaborador permanece na empresa.
Mas como respondê-la? A menos que esse seja seu emprego dos sonhos, a resposta “porque preciso pagar minhas contas” pode ter passado pela sua cabeça, mas existem outras formas mais elegantes de responder e nós vamos te ajudar!
Para dar a melhor resposta para o recrutador, você vai precisar conhecer um pouco melhor a empresa e você mesmo. Para isso, comece fazendo uma pesquisa em sites, Google, redes sociais, portais de notícias e outras ferramentas para entender o que ela faz, como ela é vista no mercado, qual é o seu posicionamento, quem são seus líderes, quanto tempo os funcionários costumam ficar na empresa, existência de plano de carreira. Muitos sites já trazem a visão, propósito e missão, o que pode ser uma boa forma de entender se seus pensamentos estão alinhados com os da empresa. Coloque seu lado stalker em ação!
Pense também em você: quais são seus valores, seus desejos, objetivos, seu propósito, o que você está buscando. Avalie como suas aspirações, seus ideais e outros aspectos estão alinhados aos da empresa. Você tem uma visão mais sustentável? Será que a empresa também tem a sustentabilidade entre seus valores?
Lembre-se de que quanto mais personalizada for sua resposta, mais você demonstra que conhece a empresa e quer fazer parte dela. Respostas genéricas, como “Porque é uma boa empresa”, ou “Porque eu gosto da marca”, entre outras não demonstram muito seu interesse e te deixam mais distante de conquistar a vaga.
Depois dessa pesquisa, uma boa prática é escrever algumas possíveis respostas, elencando pontos fortes que possam ser incluídos para que as informações fiquem mais frescas em sua mente. Mas lembre-se de que você deve ser o mais natural e transparente possível! Não vá uma resposta pronta ou decorada. Além disso, não fale sobre o salário ou os benefícios. Por mais atraentes que eles possam parecer, a afinidade com a empresa deve sempre ser colocada em primeiro lugar.
Agora que vocês já têm as dicas, que tal pensar nas possíveis respostas que você daria para uma entrevista na empresa dos seus sonhos?
Segundo um mapeamento da Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania da Prefeitura de São Paulo, apenas 13% das travestis e 24% das mulheres trans moradoras da cidade têm um emprego formal. Outro levantamento feito pela Associação Nacional de Travestis e Transexuais em dezembro de 2020 mostrou que 94% dos entrevistados acreditavam que o mercado de trabalho não está aberto, nem preparado para a contratação de pessoas trans.
Esses dados são assustadores, mas ainda mais surpreendente foi uma pesquisa realizada pelo Center for Talent Innovation que constatou que 33% das empresas existentes no Brasil não contratariam pessoas LGBTQIAP+ para cargos de chefia e 41% das pessoas desse grupo afirmaram já ter sofrido algum tipo de discriminação relacionada à sua identidade de gênero no local de trabalho.
Os números são altos e, infelizmente, refletem uma realidade cruel que precisa ser combatida e tratada com mais cuidado e atenção.
Pessoas LGBTQIAP+ costumam sofrer discriminação ao longo de toda a vida, o que, em muitos casos, impede que tracem uma trajetória e caminhem nela para conquistar seus objetivos. Nesse cenário, vemos jovens desistindo de concluir seus estudos, perdendo oportunidades, deixando de lado sonhos e acabando, por vezes, deixados à margem da sociedade. Outros até conseguem entrar no mercado de trabalho, mas ali sofrem com piadas, com a necessidade de seguir normas que fazem com que apaguem sua identidade, provocando um desconforto tão grande que os leva a desistir.
Ainda não podemos contar com leis e políticas públicas que ofereçam sanções aos que praticam atos preconceituosos e garantam a segurança dessa comunidade. Cabe então a nós, como sociedade e empregadores, promover um diálogo aberto sobre o assunto com colaboradores, mostrando a importância da empatia e de um ambiente plural e diverso para o crescimento de todos.
Atualmente, há uma tendência entre as empresas de trazer a pauta da diversidade para o centro, mas é preciso que essa pauta saia do papel e, realmente, mais vagas destinadas a essa população sejam abertas e mais contratações aconteçam, engajando colaboradores por meio de palestras, reuniões e, principalmente, fortalecendo e acolhendo esses grupos e suas necessidades para promover a boa convivência entre todos.
Sem opiniões, personalidades e características diferentes, não há como nos preparar para um mundo em constante transformação. É a diversidade que faz com que o ambiente de trabalho seja criativo, rico em ideias e inovador. Em uma sociedade tão plural como a nossa, perder talentos por conta de identidade de gênero e preconceitos é inaceitável.