A geração Z está chegando ao mercado.

 

Nascida entre 1997 e 2012, na era da internet e da evolução tecnológica, a geração Z é conhecida por estar constantemente conectada, ser inquieta e ansiosa, e, principalmente, por viver na instantaneidade, em que as coisas se tornam ultrapassadas muito rapidamente.

Agora, esse grupo de pessoas está chegando ao mercado de trabalho e é preciso estar preparado para suas expectativas, seus desejos e para um perfil de profissional diferente do que estamos acostumados.

 

Se até pouco tempo, profissionais buscavam estabilidade, plano de carreira e conformavam-se com um salário mediano, já que o importante era “ter um emprego”, agora estamos diante de profissionais que chegam às empresas com outros desejos. Mas o que quer a geração Z?

 

Uma pesquisa realizada pelo Great Place to Work dos Estados Unidos com mais de 32 mil funcionários de empresas pertencentes à geração Z de mais de 350 empresas, esse foi o top 4 dos desejos desse grupo: 

 

    1. Diversidade e inclusão: essa geração quer ser a mais diversa e inclusiva do mercado de trabalho. A pesquisa mostrou que cerca de 47% desses colaboradores se identificam como negros ou indígenas, um número bem superior às gerações anteriores. Isso significa que empresas devem estar preparadas para receber talentos diversos para que haja representatividade de todos os grupos, seja em termos raciais, como sexuais.

 

    1. Salários justos: se antigamente, em início de carreira, contentávamos com salários mais baixos, agora ficou diferente. Seja pela crise pela qual o mundo todo está passando ou mesmo pela valorização do trabalho, a geração Z busca melhores salários e condições que estimulem seu desenvolvimento na empresa, que sejam um reconhecimento de seu trabalho e possibilitem sua independência financeira rapidamente.

 

    1. Ambiente de trabalho saudável: a saúde mental está em alta e, diferente das gerações anteriores, a Z está preocupada em manter a sua em segurança, trabalhando em locais que sejam emocionalmente agradáveis. Considerada uma das gerações mais estressadas devido ao rápido crescimento global, acompanhado de instabilidades políticas, questões climáticas, guerras, preconceitos e até mesmo pandemia, a geração Z busca um empregador capaz de garantir que ela se sinta segura emocionalmente, seja por meio de folgas eventuais, horário de trabalho flexível, incentivo ao cuidado da saúde em geral, entre outros benefícios.

 

  1. Ver um significado especial no que está realizando: isso pode acontecer de várias maneiras, seja trabalhando em uma empresa com propósitos e valores alinhados às expectativas do jovem, seja vendo seu trabalho ser reconhecido, seja sendo considerado uma peça fundamental na engrenagem da empresa, não apenas um número, etc.

 

O Instituto PROA atua com jovens dessa faixa etária diariamente e, nesse sentido, pode afirmar que buscar saber mais sobre eles, lendo artigos, livros e conversando, sem preconceitos, nem estigmas, pode ser uma grande oportunidade de descobrir um talento que tem muito a acrescentar.

 

Para o empregador, nem sempre é fácil entender os desejos dessa geração, mas pode ser mais simples do que parece: é nas primeiras conversas, ainda no processo seletivo, que conseguimos saber se vai dar “match” entre a empresa e o candidato. Conversar e tentar entender o perfil de cada um que chega em busca de uma oportunidade, identificando suas características, suas aspirações e, principalmente, seus valores e seu propósito, pode ser um primeiro passo importante contratar e, acima de tudo, reter um jovem talento cheio de ideias inovadoras que podem transformar o seu negócio.

 

Está na hora de rever conceitos, não temos dúvida, e se preparar para as novas gerações que prometem revolucionar o mercado. Sua empresa está preparada?

 

    Cada vez mais o capital humano tem sido valorizado no mundo corporativo, mas, em um momento em que a competitividade tem se tornado cada vez maior, contratar e manter bons funcionários numa empresa pode ser também um grande desafio.

       

     

     

      Reter talentos é uma estratégia em que planos de ação e políticas são adotadas para garantir que bons funcionários permaneçam na empresa por mais tempo.
      Para além do benefício de ter equipes mais produtivas, profissionais comprometidos e da criação de um ambiente de trabalho agradável, estão também a garantia de não perder capital intelectual e, principalmente, a responsabilidade social.

         

         

         

        Isso porque empresas que buscam manter seus talentos demonstram preocupação com o bem-estar dos que, de alguma forma, contribuem para seu negócio, reduzindo impactos negativos e melhorando sua imagem perante a sociedade.
         

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          O que leva um talento a permanecer numa empresa?
           

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            Antes de tentar identificar o que fazer para manter um talento na empresa, é preciso identificar o que faz com que ele peça demissão: dinheiro? liderança? falta de perspectivas? excesso de trabalho?
             

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              Uma pesquisa da Deloitte, feita em 2020, revelou que 42% dos trabalhadores procuram novos empregos quando passam a acreditar que não são mais valorizados por seu empregador e não enxergam mais progressão na carreira. Além disso, a mesma pesquisa mostrou que o salário é importante, mas não é o que faz com que um funcionário permaneça numa empresa.
               

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                O segredo para a retenção de talentos estaria então no equilíbrio entre a valorização do trabalho e a qualidade de vida. Nesse sentido, ter estratégias e práticas que impactem positivamente o colaborador pode determinar a permanência e reduzir o turnover. Pensando nisso, separamos algumas dicas que podem apoiá-lo na retenção de talentos de forma que você conquiste colaboradores cada vez mais envolvidos e que se sintam verdadeiramente parte da organização.
                 

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                  1. Vá além do currículo: contratar pessoas apenas olhando para o currículo pode não ser a melhor opção. É preciso ir além, considerando também se “vai dar match” no quesito “fit cultural”, ou seja, se empresa e colaborador compartilham dos mesmos valores e interesses.
                   

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                    2. Seja uma empresa inclusiva e diversa: contratar pessoas diversas pode ser uma forma de criar equipes com diferentes olhares sobre um mesmo tema, mais colaborativas e produtivas. Um grupo de pessoas com diferentes perfis, como jovens-aprendizes, mulheres, PCD, 50+, LGBTQIA+, entre outros, oferecerá habilidades e experiências únicas que podem transformar um negócio.
                     

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                      3. Torne sua empresa um ambiente agradável: seu colaborador passa grande parte do dia presencialmente ou on-line na empresa, por isso manter um bom clima organizacional, com lideranças disponíveis para influenciá-los e apoiá-los, além de valorizar suas competências e habilidades, pode ser fundamental. Oferecer oportunidades de crescimento por meio de cursos, treinamentos e feedback contínuo também despertará o desejo de permanecer nesse ambiente.
                       

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                        4. Ofereça um bom plano de carreira: ao entrar numa empresa, normalmente, um colaborador pretende permanecer ali, especialmente os mais jovens, que ainda estão em início de carreira. Com um bom plano desenhado, o profissional vê à sua frente uma perspectiva de futuro, sabendo onde poderá chegar, seus desafios e os benefícios de se esforçar para que isso aconteça.
                         

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                          5. Promova a saúde mental: preocupar-se com o equilíbrio emocional, oferecendo um ambiente saudável que faça com que os colaboradores se sintam motivados e no qual possam equilibrar vida pessoal e profissional, sem estresse, excesso de trabalho ou outros fatores que provoquem desgaste físico e mental faz a diferença na hora de um colaborador decidir ficar ou não numa empresa.
                           

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                            Grandes empresas já estão agindo com o objetivo de reter talentos, realizando avaliações 360º, oferecendo cursos e treinamentos, quebrando tabus, eliminando estereótipos e preconceitos, apostando em benefícios inovadores e, principalmente, tornando-se mais inclusivas. Atitudes assim atraem profissionais jovens, muitos ainda em início de carreira, que veem ali uma oportunidade de se desenvolver e doar todo seu potencial.
                             

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                              Assim, enquanto, de um lado a empresa cumpre seu compromisso de responsabilidade social, vê índices de turnover reduzirem significativamente e reduz gastos trabalhistas, de outro lado, jovens em início de carreira cheios de energia engajam-se nos mais variados projetos da empresa, se desenvolvem e buscam metas e conquistas cada vez mais ousadas e desafiadoras, contribuindo para o sucesso da empresa.
                               

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                                O LinkedIn é a maior rede profissional do mundo e, atualmente, conta com mais de 774 milhões de usuários cadastrados em mais de 200 países e cerca de 20 milhões de empresas; no Brasil, são 51 milhões de perfis cadastrados. E tem mais: 72% dos recrutadores usam o LinkedIn como principal canal para buscar e avaliar candidatos. Bacana, né? Mas em meio a tantas pessoas, como se destacar? Como valorizar suas competências e encontrar oportunidades mais adequadas ao que você procura?

                               

                               

                                Com as empresas cada vez mais migrando para ambientes digitais, ter um perfil nessa rede é uma excelente oportunidade de fortalecer sua imagem profissional, criar conexões e, principalmente, ser visto.

                               

                               

                               

                                Como criar um bom perfil no LinkedIn?

                               

                               

                               

                                Qualquer pessoa pode ter um perfil nessa rede social, seja um iniciante ou um profissional mais experiente, mas não basta criar uma conta, preencher rapidamente as informações básicas e deixá-las ali. Ter um perfil bem estruturado e completo é fundamental para conquistar boas oportunidades.

                               

                               

                                Para dar um “up” no seu perfil e um gás na sua carreira, separamos 10 dicas para ajudar você a criar um currículo completo na plataforma e impulsionar sua carreira.

                               

                               

                                 

                                • 1. Escolha uma boa foto.
                                  A gente sabe que a primeira impressão é a que fica, não é mesmo? Sua foto de perfil é seu cartão de visitas no LinkedIn, é a primeira impressão que o recrutador terá de você. O ideal é que você utilize uma foto de rosto atual, com fundo neutro e boa resolução. Procure sorrir e utilizar roupas que transmitam a mensagem profissional que você deseja passar para o recrutador.

                                 

                                 

                                • 2. Adicione também uma imagem de fundo. Essa imagem também é responsável por atrair a atenção das pessoas na rede. Uma foto que retrate alguma habilidade sua, em que você esteja executando um trabalho, participando de algum evento corporativo, pode ser muito interessante. Fique atento às medidas e verifique se a foto não aparece cortada no perfil. Seja cuidadoso e detalhista!

                                 

                              1. 3. Mostre que você está procurando uma oportunidade. Mas não faça isso no título – aquele campo que fica logo abaixo do seu nome! Não escreva “em busca de recolocação”, “desempregado”, “em busca do primeiro emprego” ou algo do tipo nesse espaço; O título é o espaço em que você deve colocar palavras-chave relacionadas a seu cargo, que descrevam sua função e sua atuação profissional. Lembre-se que ele é um dos campos que podem orientar o recrutador na hora do processo seletivo.
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                                • 4. Complete seu perfil. Quanto mais informações você incluir no seu perfil, mais fácil você será encontrado por um recrutador. Cuide muito bem, principalmente, das informações que aparecem no topo da página, utilizando palavras-chave que comuniquem claramente seu objetivo e o que você tem a oferecer.
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                                  • 5. Não deixe o “Sobre” em branco. Nessa seção, você conte quem é você profissionalmente, suas habilidades e competências. Utilize esse espaço para conquistar o recrutador, contando uma história verdadeira e inspiradora que inclua o seu propósito, o que te move, suas aspirações, conquistas e até mesmo projetos pessoais que considere relevante para o recrutador. Pode levar um pouquinho de tempo até você ter o texto final, mas não se preocupe: faça rascunhos até chegar a sua melhor versão!
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                                    • 6. Vá além da descrição das informações educacionais e profissionais. Além de incluir os cursos que já fez ou está fazendo, e as empresas pelas quais passou, especifique bem a função que desempenhou em cada local. Se possível, inclua também links e arquivos com projetos, certificados, vídeos, imagens, apresentações que você tenha executado.
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                                      • 7. Fale sobre seus trabalhos voluntários. Depois de incluir suas licenças e certificados, não esqueça de acrescentar também os trabalhos voluntários que já realizou. Muitas empresas consideram um diferencial esse tipo de ação, que pode fazê-lo crescer e se desenvolver ainda mais.
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                                        • 8. Adicione suas competências. Nesse campo, utilize palavras que definam os conhecimentos técnicos, como ferramentas e tecnologias, competências interpessoais, idiomas e outros. Lembre que há um número limitado de competências para serem incluídas, por isso escolha bem!
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                                          • 9. Dê e peça recomendações. As recomendações podem ajudar você a se destacar ainda mais em meio aos profissionais que estão na rede. Procure pessoas com quem você trabalhou ou estudou e troquem recomendações!
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                                            • 10. Interaja, comente e compartilhe conteúdo. Sabe aquele ditado que diz “Quem não é visto não é lembrado”. Ele é verdadeiro, especialmente no LinkedIn. Mostre que está na rede conectando-se a pessoas relevantes e mantenha contato com elas por meio de comentários, curtidas e reações. Siga perfis de empresas do seu interesse para ser notificado sobre vagas e saber mais sobre elas, compartilhe conteúdos que achar relevante e, se achar interessante, produza seus próprios artigos e posts – fique atento ao português nesses casos!

                               

                               

                               

                              • Passamos por um longo período de demissões em massa e perda de emprego durante a pandemia. Em 2021, vimos algumas melhorias acontecerem e alguns números serem recuperados graças à abertura de mais postos de trabalho. Mas, mesmo diante de um cenário mais animador, economistas preveem que a taxa de desemprego continuará em torno de 13%. Isso acontece porque, apesar de mais pessoas estarem empregadas, com a retomada da economia, mais pessoas começaram também a procurar emprego.

                               

                               

                              • Diante de um cenário como esse em que mais trabalhadores estão voltando a buscar uma oportunidade de emprego, saber onde apostar para se posicionar melhor no mercado de trabalho pode ser fundamental, principalmente para o jovem em início de carreira.

                               

                               

                              • Áreas profissionais promissoras para 2022

                               

                               

                              • Com a transformação digital cada vez mais acelerada, as profissões da área de tecnologia continuarão em alta em 2022, e as carreiras ligadas à transformação digital e inovação prometem se destacar.

                               

                               

                              • Se em 2021, a preocupação era levar empresas tradicionais para o ambiente digital, em 2022, o objetivo é melhorar sua presença no digital. Nesse sentido, profissões como coordenador de mídias e especialista em SEO prometem ganhar relevância no mercado.

                               

                               

                              • A área de tecnologia é uma das que mais vem crescendo e acredita-se que, a partir de agora, ela crescerá 12% ao ano. Nela, estarão grandes oportunidades para quem está em busca de um emprego, e a boa notícia é que as vagas são para todos os níveis e funções: desenvolvedores front e back-end, mobile, analistas de testes de software, analista de BI, gerente de projetos (PMO), entre outros profissionais serão bastante requisitados.

                               

                               

                              • Segundo a Forbes, desenvolvedores e profissionais que sabem utilizar códigos, como o Java, que os jovens PROANOS aprendem em nossos cursos, terão boas oportunidades para começar: muitas empresas estão recrutando jovens profissionais que ainda não têm uma graduação na área, mas que já desenvolveram essa competência técnica, seja por meio de cursos on-line ou de formação, como os oferecidos pelo PROA.

                               

                               

                              • Além disso, especializar-se em um nicho pode trazer ainda mais oportunidades; é o caso, por exemplo, de desenvolvedores de software e agrotechs, que são aqueles profissionais que possuem competências técnicas em programação, mas com uma expertise a mais: entender um pouco do mercado de agricultura e pecuária. Quem imaginaria que o agronegócio abriria suas portas para esse tipo de profissional, não é mesmo?

                               

                               

                              • Atrás da área de TI e impulsionada por esse momento mais digital em que estamos vivendo, outra área que vem se destacando é o marketing, especialmente no que diz respeito às soluções digitais. Profissões como analista de marketing digital, analista de marketing e product marketing manager também estão abrindo suas portas para profissionais dos mais diversos níveis.

                               

                               

                              • Outro setor que vem ganhando relevância é o financeiro. Segundo a Forbes, espera-se um crescimento de 15% nas carreiras dessa área nos próximos anos. O setor tem contratado cada vez mais profissionais ligados ao planejamento, expansão e redução de custos, e está se transformando num mercado competitivo que requer profissionais preparados e, principalmente, com os olhos voltados à inovação, característica inerente ao jovem, que traz em si um perfil criativo e inovador.

                               

                               

                              • As oportunidades estão surgindo nas mais diversas áreas e, todos os dias, novos profissionais bem-preparados e cheios de vontade de fazer acontecer saem para realizar seus sonhos batendo à porta de empresas privadas em busca de uma chance. Jovens, que tiveram perdas importantes, como a renda e a oportunidade de continuar os estudos, agora, veem o mercado voltar a se abrir e conseguem enxergar ali novas perspectivas para voltar a sonhar. Nesse sentido, cabe a toda a sociedade acolhê-los para ajudá-los a dar um primeiro passo em direção à concretização de seus objetivos para que possam ver suas vidas transformadas.

                               

                              • Quem tem pela frente o desafio de contratar e desenvolver pessoas certamente já se deparou com as expressões soft skill hard skills. Mas você sabe o que elas significam e quanto podem impactar sua empresa?

                             

                            • Skills são habilidades ou competências que, no ambiente corporativo, podem fazer a diferença na hora de resolver problemas, concluir tarefas, criar estratégias, entre outras atividades.

                           

                          • Por muito tempo, em processos seletivos, apenas as hard skills eram consideradas relevantes. Isso por se tratar das competências técnicas necessárias para que uma pessoa possa exercer a função para a qual foi contratada. Elas são facilmente identificáveis, podem ser aprendidas, ensinadas e mensuradas, como a proficiência num idioma estrangeiro, a apresentação de um diploma de graduação, entre outras.

                         

                        • Porém, com o passar dos anos e as transformações no ambiente corporativo e no mundo, novas habilidades precisaram ser avaliadas, dando espaço às soft skills. Mais difíceis de identificar e mensurar, trata-se das competências sociocomportamentais, ligadas às habilidades mentais de um colaborador ou candidato a uma vaga de emprego. Assim, indo além de um curso, um diploma, elas envolvem características como comunicação interpessoal, proatividade, resolução de conflitos, capacidade de liderança, reação sob pressão, entre outras.

                       

                      •  O profissional ideal é aquele que consegue combinar soft e hard skills para desempenhar suas funções, mas nem todo candidato vem com o pacote completo quando o assunto são competências. Nesse sentido, o RH pode identificar aqueles que têm mais potencial para serem desenvolvidos e investir em treinamentos, planos de desenvolvimento individual, avaliações e feedbacks, entre outros.

                     

                    • Os jovens do PROA, por exemplo, passam por um longo período de identificação e desenvolvimento de skills a fim de capacitá-los para construir um plano de vida e chegar ao mercado de trabalho muito mais preparados.

                   

                  • Profissionais sem o hard skill necessário para o desenvolvimento de suas funções, por exemplo, podem ser tão prejudiciais ao clima de uma organização quanto aqueles que não possuem soft skills e acabam tornando o relacionamento entre líderes e equipe muito complicado.

                 

                • Mas quando uma empresa pode contar com profissionais capazes de combinar soft e hard skills, ela obtém como resultado diversos benefícios, como ver o trabalho fluir melhor, alcançar objetivos de forma mais fácil, ter profissionais mais autônomos, oferecer mais flexibilidade a seus colaboradores, desenvolver pessoas, entre outros.

               

              • Estar preparado para o novo mercado de trabalho é desenvolver competências globais que permitam não só que o profissional se destaque por sua competência técnica, mas também – e principalmente – por suas habilidades sociocomportamentais.
            • Quando se fala em gerenciar ou liderar jovens, nem sempre a ideia é bem recebida. Estereotipamos esse grupo de pessoas e passamos a criar monstros e barreiras, onde, na verdade, há boas oportunidades, muita ideia e energia de sobra para fazer acontecer.
          • Nesse sentido, quebrar paradigmas e deixar velhos conceitos de lado pode fazer toda a diferença na hora de liderar um jovem.

         

         

        • Jovens podem – e são – colaboradores eficientes, basta que líderes saibam compreender e respeitar diferenças e entendam que canalizar suas energias e sua criatividade para objetivos bem definidos pode ser a chave para o sucesso. Afinal, quantas ideias transformadoras e quantos sonhos cabem na imaginação de um jovem, não é mesmo?

       

      • Pensando nisso, algumas dicas práticas podem ser muito úteis na hora de liderar esses jovens:

     

     

    • – Seja claro ao se comunicar: uma vez que o jovem costuma ter pouca experiência profissional, procure definir bem papéis e responsabilidades, alinhe expectativas e explique as razões por que está solicitando alguma atividade e vá direto ao ponto. Jovens são impacientes e querem saber o porquê de tudo;

     

      • – Descubra o que o motiva: jovens não são diferentes de outras pessoas quando o assunto é “recompensa”. Seja um prêmio, um brinde, uma promoção, um curso, um reconhecimento público, procure descobrir o que ele está buscando;

     

      • – Esteja aberto para ouvir: jovens querem ser ouvidos e essa pode ser uma boa oportunidade para você trazer frescor e criatividade para sua empresa. Pergunte, peça opinião e deixe-os à vontade para falar;

     

      • – Dê feedbacks construtivos: elogie, mas, quando necessário, corrija e oriente de forma educada, mostrando pontos a desenvolver e melhorar;

     

    • – Mantenha-os ocupados: jovens ficam entediados rapidamente, o que pode ser muito ruim durante o trabalho. Para evitar que isso aconteça, forneça uma lista de tarefas que devem ser executadas em ordem de importância;

     

     

     

    • Contratar um jovem como aprendiz é deixar para trás preconceitos e dar a oportunidade para que eles possam tirar seus planos de vida do papel e transformá-los em realidade. Ao empregador, cabe entender também que cada jovem tem sua personalidade própria, características específicas, desejos e aspirações únicos. Ter um jovem como parte de uma empresa pode ser transformador não só para ele, mas para todos, trazendo mais criatividade, inovação, coragem para mudar e, acima de tudo, muita disposição e energia.

 

Para você, o aprendizado tem data para acabar? Concluir uma graduação ou pós-graduação significa encerrar seu ciclo de aprendizagem? Se você respondeu “sim” para essas perguntas, talvez seja importante repensar essas ideias.

 

 

O mundo está mudando e, consequentemente, o mercado de trabalho também. Nesse ambiente em constante transformação, pensar em educação associada apenas à escola e à educação formal acaba deixando de fazer sentido.

 

 

Grande parte da população brasileira passa, ao menos, dez anos na escola – se incluirmos a graduação, esse tempo é ainda maior! Ali, o aluno tem a oportunidade de absorver conhecimentos e maximizar potencialidades, muitas vezes, com o único objetivo de conquistar um emprego melhor, obter estabilidade financeira e ser bem-sucedido. Ao fim dessa trajetória, certos de que tudo já foi conquistado, muitos acabam por encerrar também seu ciclo de aprendizagem.

 

 

Mas no contexto em que estamos vivendo, uma expressão tem ganhado força e trazido um novo olhar sobre a aprendizagem: lifelong learning, ou seja, o aprendizado ao longo da vida.

 

 

A ideia do lifelong learning é promover um aprendizado contínuo, de forma flexível e diversa, que vai além da escola tradicional e permite que uma pessoa aprenda em qualquer tempo ou lugar, tornando-se assim um eterno aprendiz.

 

 

No Brasil, o lifelong learning ainda caminha a passos lentos, mas num mercado de trabalho altamente competitivo, somente ter vontade de trabalhar e conhecimentos técnicos não são mais suficientes. Agora, é preciso ir além e desenvolver novas habilidades e novos conhecimentos, o que só pode acontecer quando há disposição para o aprendizado contínuo.

 

 

O conceito de lifelong learning se baseia em quatro pilares: aprender a conhecer a cultura em geral e de forma ampla; aprender a fazer não só no âmbito profissional, mas estar preparado para enfrentar todo tipo de situação; aprender a conviver com o outro para lidar com as diferenças e interdependências de forma mais segura e tranquila; e aprender a ser para conseguir desenvolver competências da melhor forma possível, de acordo com seus valores, com autonomia e responsabilidade.

 

 

Ao assumir uma postura que valoriza o constante aprendizado, o lifelong learner, ou seja, o eterno aprendiz se torna uma pessoa mais preparada para um mundo em constante mudança, vê mais oportunidades abrindo-se à sua frente e, principalmente, consegue antecipar-se para acompanhar as transformações da contemporaneidade.

 

 

Investir em cursos de qualificação, que ampliem os conhecimentos adquiridos nas escolas tradicionais, estar atento às tendências de mercado, explorando seus potenciais e possíveis aplicações, entre outras atitudes podem ser alguns passos importantes para a jornada de conhecimento contínuo.

 

 

Apostar no conceito de lifelong learning é apostar em busca contínua e automotivada pela atualização de conhecimento. Empresas que contratam colaboradores que assumem esse tipo de postura, contam com profissionais mais preparados para enfrentar desafios, mais motivados e engajado em mudanças, prontos para desenvolver o pensamento estratégico diante de imprevistos e, certamente, capazes de obter mais e melhores resultados.

 

 

Mas é claro que as empresas também podem contribuir para o desenvolvimento de seus colaboradores, oferecendo treinamento, incentivando seu desenvolvimento pessoal e profissional, promovendo oficinas e estimulando a realização de cursos. Além disso, contratar aprendizes, recém-saídos do ensino médio, cheios de sonhos e ainda sedentos pelo saber e por aprender, como os jovens do PROA, pode ser outra boa forma de começar a trabalhar o conceito de lifelong learningdentro das corporações.

 

 

Desde o começo de 2020, temos visto o tempo passar cada vez mais rápido, trazendo mudanças frequentes: o que ontem era atual, hoje não é mais, e cabe a nós acompanhar tudo isso. Seja para crescer, simplificar operações ou melhorar a experiência do colaborador e de seus clientes, as incertezas em relação ao presente e ao futuro que vieram com a pandemia trouxeram também a necessidade urgente de adaptação rápida.

 

 

Nesse sentido, ser resiliente e flexível se tornou pré-requisito para qualquer posição em qualquer processo seletivo. Mas nem sempre é fácil transformar um ambiente de trabalho tradicional, que tem por padrão ser rígido, com processos já estruturados e difícil de ter fluxos alterados.

 

 

Muitos líderes encontram dificuldades em criar uma cultura na própria empresa que estimule a rápida adaptação e a pergunta que vem à mente nesse momento é: como nos adaptar a um mundo imprevisível e fazer com que nossas equipes estejam alinhadas e se articulem rapidamente para se adequar a novos cenários e novas necessidades em tão pouco tempo?

 

 

Adaptar-se é muito mais do que mudar a forma de trabalhar de uma equipe, mas envolve um espectro de mudanças de comportamento, quebra paradigmas, repensar planos e estratégias, e, principalmente, aumentar a flexibilidade.

 

 

Confira algumas dicas que poderão ajudar sua equipe a se adaptar melhor às mudanças que estão ocorrendo todos os dias!

 

 

1.     A boa e velha máxima “Seja a mudança que você quer ver” pode dar um bom direcionamento para ajudar sua equipe a se adaptar melhor aos novos cenários. Se você deseja que ela se torne mais adaptável, terá que ter esse perfil. Isso significa ser mais receptivo a novas ideias, agir rapidamente quando as condições mudarem e enxergar as mudanças e os desafios como oportunidades. Ou seja: lidere mostrando para sua equipe a importância e os benefícios de ser flexível.

 

 

2.     Pode parecer complicado manter as prioridades em um mundo em constante transformação, mas, para entregar resultados, sua equipe deve primeiro entender no que e para que finalidade precisa trabalhar. Todos devem estar alinhados com as expectativas para que possam voltar todo seu esforço para um fim predefinido, ou seja, independente do que aconteça, o objetivo deve permanecer o mesmo. Com uma meta traçada, é mais fácil ajustar e modificar os processos em torno dela.

 

 

3.     Em momentos de mudança, não há motivo para continuar fazendo as mesmas coisas do mesmo jeito. É tempo de estimular a flexibilidade e a criatividade. Apostar em jovens talentos, como os jovens aprendizes, que costumam ser cheios de ideias e estar sempre abertos a experimentar, capacitando-os para trabalhar em soluções rápidas e inovadoras pode ser uma boa forma de apoiar a equipe e promover a transformação.

 

 

4.     Estimular um ambiente colaborativo, que promova a diversidade de pensamento, sem julgamentos, permitirá também que a sua equipe amplie horizontes e tente novas soluções, sem medo. Assim, todos têm a oportunidade de compartilhar ideias e se desenvolverem da mesma forma. Além disso, a colaboração muitas vezes gera insights que um indivíduo sozinho nem sempre consegue ter.

 

 

5.     Invista no jovem. Esse grupo de pessoas costuma estar sempre disposto a aprender e desenvolver novas habilidades. Traga-os para seu time e dê espaço para que saiam da zona de conforto, repensando processos, estudando tendências e desenvolvendo habilidades.

 

 

Ter uma equipe capaz de abraçar e se adaptar às prioridades que mudam com frequência em um mundo em constante transformação pode fazer toda a diferença entre o sucesso e o fracasso atualmente, oferecendo mais possibilidades de bons resultados, não importa o que aconteça.

Imagine olhar para o lado, não se reconhecer em nada e perceber que as imagens que estão ao seu redor não se parecem com você, não dialogam com quem você é e não te representam.

 

 

Há muito tempo, essa tem sido uma situação comum na vida de diversas pessoas, principalmente no ambiente corporativo. Segundo um relatório da ONU Mulheres, 75% dos personagens que aparecem trabalhando em uma propaganda são homens e 62% deles são apresentados em funções de liderança, enquanto apenas 3% das mulheres aparecem nessa posição. Se pararmos para pensar, esse é um retrato fiel da nossa realidade.

 

 

Olhando para a população negra, os números são muito expressivos também. De acordo com o IBGE, 55,8% dos brasileiros são negros, mas sua presença no mercado de trabalho ainda é muito pequena. Em comparação aos brancos, apenas 29,9% dos negros ocupam cargos gerenciais. Dados do Instituto Ethos, OSCIP cuja missão é mobilizar e ajudar empresas a gerirem seus negócios de forma responsável, indicam que 58% dos aprendizes e trainees são negros, mas apenas 6,3% chegam a ocupar cargos de gerência e 4,7% se tornam executivos. Para as mulheres negras, a representação é ainda menor no mercado de trabalho.

 

 

Isso significa que há, de fato, um abismo entre brancos e negros, assim como entre homens e mulheres, e entre outros grupos de pessoas, como a população trans, principalmente quando nos voltamos para o ambiente corporativo.  Mas por que isso acontece? A resposta é simples: falta de representatividade.

 

 

A boa notícia é que, ainda que a passos lentos, as empresas vêm demonstrando um maior interesse em ter um ambiente mais diverso e acolhedor. Cada vez mais, as empresas têm sido cobradas a fim de que promovam mais inclusão e diversidade da porta para dentro. As eleições municipais de São Paulo, em 2020, refletiram um pouco desses primeiros passos na promoção da representatividade, com um recorde de vereadores trans eleitos – mas ainda é pouco: outros 900 municípios não elegeram sequer uma mulher.

 

 

A inclusão de alguns poucos representantes de determinados grupos não dá conta de promover a representatividade necessária. Nesse sentido, é preciso pensar em representatividade como um reflexo demográfico da população que se busca incluir. Mas como fazer isso?

 

 

Promover políticas de inclusão para incentivar e ampliar a presença desses grupos sub-representados, definir metas de contratação para diminuir a distância do mercado de trabalho para esses profissionais, bem como reduzir a desigualdade salarial são algumas das ações que podem ser feitas em qualquer empresa a fim de se tornar mais diversa.

 

 

Criar um ambiente acolhedor, livre de preconceito e discriminação, inclusivo e igualitário pode colaborar significativamente para a promoção da representatividade. Com isso, criam-se novos perfis de liderança que, certamente, servirão de inspiração e referência a tantos jovens, como os PROANES, que entram no mercado de trabalho pela primeira vez sem sentir representados, mas que passarão a acreditar muito mais em si e nas oportunidades que se colocarão à sua frente.

 

 

Vamos juntos transformar essa realidade?

2020 foi um ano de muitos aprendizados aqui no Instituto PROA.

Neste ano, renovamos a estratégia do PROPROFISSÃO e passamos a formar desenvolvedores júnior, vimos a Plataforma PROA decolar em sua fase piloto, impactamos mais de 1.000 jovens no projeto JOVENS A BORDO DO FUTURO e realizamos mais de 23 eventos e palestras on-line para centenas de ex-PROANOS.

 

📝 Quer saber mais sobre cada um deles? Leia o nosso relatório anual de atividades 2020 que já está disponível!

 

😍 Acompanhe de perto as transformações na vida dos jovens PROA e os bastidores do que rolou por aqui.

 

💙 Obrigado por estar com a gente!

 

👉 Clique aqui e confira o relatório completo.